Khondar Torunn

Espaço do Kardev.

Kondar estava cansado, desta vez o trabalho estava sendo mais perigoso que o habitual, havia sido contratado por uma caravana de mercadores que havia deixado sembia em direção as terras dos vales, a caravana levava adornos para um novo templo que havia sido construído em um Vau do qual não lembrava mais o nome...

Entratanto desde que chegaram aos Vales... sofreram ataques constantes de várias criaturas, entre elas especialmente elfos negros conhecidos como Drows, nenhum ataque que sofrera o pertubara tanto, como sombras no meio da noite se moviam pelas arvores só podendo serem identificados pelos gritos cáoticos e sorrisos histéricos que davam enquanto batalhavam... depois sumiam novamente na escuridão sem deixar vestígios... estranho ter ouvido falar que estas criaturas viviam nas profundezas de cavernas desconhecidas...

Sua caravana foi assaltada, um bando de salteadores Drows atacaram-lhes na segunda noite e a defesa não foi suficiente para conter-lhes usavam venenos e outras drogas que tombaram mesmos seus companheiros mais experientes... felizmente não teve essa má sorte, saíra atrás de dois bandidos que bateram em retirada após matar três de seus companheiros, já havia se entregue à furia da batalha e não tinha mais seus pensamentos claros, apenas desejava o sangue daqueles dois...

Mas os perdera na floresta e custou demais a achar o caminho de volta, de fato, havia ficado fatigado e precisou parar para se restabelecer... quando voltou encontrou sua caravana em chamas corroças, animais e corpos...

*Malditos, eles que me aguardem! Mas não tenho muito o que fazer vou continuar a viagem.*
fu

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14

Caminhando sem direção certa, Khondar apenas seguia a estrada, noite alta e escura, a lua minguante pairava como um mal agouro, que já se realizara, o que mais... se perguntava Khondar, o que mais poderia lhe acontecer...

Cambaleando sobre passadas incertas prosseguia o mercenario rumo ao caminho que não sabia se realmente era seu... havia perdido seus patrões e amigos de outroras...

Sentia-se cansaço e precisava descansar, já caminhara durante mais de hora... e sentia o sono pesar... deveria achar um lugar seguro....

Vendo o cair da noite e o sono a lhe perseguir, khondar para um pouco, pega o seu cantil molha o rosto, depois pega uma tocha e acende. E continua a caminhar a procura de um lugar seguro.

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20

Não demora para que o Barbaro encontre um lugar seguro para descansar... nota uns degraus feitos no tronco de uma arvore e ao analisar melhor encontra ali uma casa abandonada, na copa da arvore... alguns degraus faltavam e parte do teto também, havia um buraco num dos cantos do recinto mas nada para se preocupar... de fato ainda encontrou um tapete de couro, já gasto e empoeirado, mas que serviria bem para alguem que não tinha muitas coisas além...

Após ver a casa na árvore khondar da um belo sorriso:

- Só pode ser coisa do pai Silvanus, que me ajuda mais uma vez.

Depois de agradecer ao pai, procura alguns galhos secos e faz uma pequena fogueira próximo a árvore para afastar os animais e o aquecer do frio. Depois de esquenta a ração e comer, sobe na casa estende seu saco de dormir e agradece e pede proteção ao pai Silvanus, depois de alguns minutos dorme.

Perdido em seu sono profundo, o barbaro sente algo escorrer sobre seu rosto e ir ao seu queixo, imaginara ser algum tipo de inseto... mas ao passar a mão, nota que era apenas água... uma goteira havia se formado acima de onde descansava e caixa do telhado até ele...

Abriu os olhos e encontrou o raiar do dia, que por sua vez era muito bonito, entre aquelas arvores de copas altas e fartas, os singelos raios de sol penetravam pelas frestas entre as arvores e brilhavam em gotículas de orvalho que se acumularam nas folhas das arvores... que pareciam pequenas conchas....

Não havia neblina, mas o ar estava bem úmido e um leve vento soprava, vez ou outra soprava mais forte e fazia as gotas de orvalho caírem das folhas como uma chuva de diamantes... havia algo de especial naquele lugar... sentia isso e estava alegre por ver algo tão bonito, embora não fosse de sua natureza... estava comovido...

Por fim, se pega de pé ao olhar para o espaço na parede que já fora uma janela... olhando o nascer do sol, aos poucos suas dúvidas iam o alcançado e as incertezas sobre o que deveria fazer daqui em diante lhe tomavam os pensamentos...

Admin escreveu:Perdido em seu sono profundo, o barbaro sente algo escorrer sobre seu rosto e ir ao seu queixo, imaginara ser algum tipo de inseto... mas ao passar a mão, nota que era apenas água... uma goteira havia se formado acima de onde descansava e caixa do telhado até ele...

Abriu os olhos e encontrou o raiar do dia, que por sua vez era muito bonito, entre aquelas arvores de copas altas e fartas, os singelos raios de sol penetravam pelas frestas entre as arvores e brilhavam em gotículas de orvalho que se acumularam nas folhas das arvores... que pareciam pequenas conchas....

Não havia neblina, mas o ar estava bem úmido e um leve vento soprava, vez ou outra soprava mais forte e fazia as gotas de orvalho caírem das folhas como uma chuva de diamantes... havia algo de especial naquele lugar... sentia isso e estava alegre por ver algo tão bonito, embora não fosse de sua natureza... estava comovido...

Por fim, se pega de pé ao olhar para o espaço na parede que já fora uma janela... olhando o nascer do sol, aos poucos suas dúvidas iam o alcançado e as incertezas sobre o que deveria fazer daqui em diante lhe tomavam os pensamentos...

Depois de alguns minutos admirando a natureza ao seu redor, respira fundo como se estivesse recarregando as forças depois enrola e guarda o seu saco de dormir sem fazer muito barulho, mas antes de deixar a casa no ato de curiosidade resolve observar melhor a casa, o qual lhe serviu de abrigo.

Depois de procurar na casa, descer com todos os seus itens e de machado na mão, se destina a procurar por frutas, afim de fazer o seu desejum.

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1

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4

Após recobrar seu foco... o barbaro atenta para o recinto no qual dormira, mas ao revistar o local nada encontra, o local realmente estava vazio...

Desceu e deixou, para trás a cabana onde dormira, estava com fome, e passou algum tempo procurando algo para comer mas sem sucesso, apesar da beleza do ambiente, nenhuma arvore frutifera por ali...

Não sabendo o que o dia lhe resguardava, o aventureiro resolve antes de pegar a estrada comer metade da ultima ração que tinha, e guardando a outra metade, depois disso coloca o pé na estrada segue o seu caminho com atenção e coragem.

Segue pela estrada de terra o barbaro, sem rumo certo esperava encontrar algum lugar onde possa comer, um prato bem feito, quem sabe um javali assado com um pouco de cerveja preta, embora não fosse seu cardapio de viajem, se acostumara aquelas comidas bem temperadas que lhe serviam nas cidades onde descansava... algo bem diferente da carnde desidratada e salgada que comera a poucos...

Estava caminhando a quase uma hora, mas nada em especial aconteceu...

*OFF role observar*

observar +1
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7

(Off: posso repetir)

*OFF não, não pode, role reflexos.*

reflexos +2
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4

Mesmo atento a seu redor, o barbaro não pode ver a armadilha feita na estrada e quando nota se vê sendo alçado pelos pés e ficando de cabeça para baixo, a corda passava sobre o galho da arvore e descia até uma arvore próxima, onde pode avistar umas criaturinhas com cara de lagarto prendendo-o...

(Se eu estiver ainda com machado na mão, vou tentar cortar a corda)

-Ora, ora... essa eu não esperava, cair em uma armadilha não estava nos meu planos.

*OFF faça seu ataque contra a corda com -2*

4-2=+2

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13

*OFF Quando fizer a rolagem de ataque já jogue o dano em seguida no mesmo post... role o dano*

(OFF: ok, da próxima eu me lembro)

1d12+3
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5

O barbaro cai no chão, mas consegue amortecer a queda com as mãos entretanto se vê ameaçado por três pequenos kobold´s armados com azagaias, vestidos com trapos de couro e outras peles... eles pareciam assustados mas mesmo assim encaravam o barbaro que estava caído ao chão...

*OFF role iniciativa*

iniciativa +1
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3

E antes mesmo que se levante, atacado pelas criaturinhas, o barbaro rebate um ataque mas o outro perfura sua perna fazendo um ferimento doloroso ( 5 de dano )... a criaturinha que o acertou pulava enquanto soltava alguns grunhidos que não pode entender...

As outras duas se preparavam para atacá-lo e ele precisava pensar logo no que iria fazer...