Fhortes Malfanor - Khardev

Forthes era o tipo de homem que conhecia as estradas, conhecia homens e sabia das perversidades destes. Durante parte de sua vida, tivera medo de erguer a cabeça e vivia do modo fácil. Mas chances lhe foram dadas, e ele aprendeu a viver de acordo com leis que prazerozamente aceitou e abraçou.
Tyr agora regia seu modo de pensar.
Malfanor não era um sacerdote, não recebia magias de deus algum, e muito menos conseguia algum contato divino direto. Mas sua consciência sabia que trabalhar para a Verdadeira Justiça era uma tarefa difícil, e apenas recompensada no tempo certo.
Suas recompensas começavam a despontar no horizonte: seu nome era ocasionalmente citado por comerciantes dos arredores de Suzail; sentia-se melhor consigo mesmo e com o caminho que escolhera, e ultimamente, recebia convites para acompanhar clérigos de Tyr e dos deuses aliados. A igreja de Tyr começara a reconhecer seus esforços, e mesmo estando longe do dogma religioso dos clérigos, ele era valorizado, exatamente na medida dos seus esforços.
Sua última viagem o fizera percorrer o caminho entre Waterdeep e Neverwinter, dando proteção a uma carga de Componentes Materiais, coisas de usuários de magia... Mas aparentemente não eram nada baratos, visto que sofreram alguns ataques de grupos organizados de assaltantes de carga, mas todas as tentativas foram rechaçadas pelos coesos combatentes que seguiam na mesma tarefa que ele.
Neverwinter não era o mesmo caos que era Waterdeep. E isso era menos mal.
Como de costume, fora ao templo de Tyr prestar suas habituais homenagens ao deus. No local, se apresentou aos sacerdotes; e dois dias depois, fora chamado novamente. Aceitou uma missão simples: Entregar um pequeno baú. E ele seria acompanhado por um conhecido sacerdote e seu aprendiz. Na verdade, ele os acompanharia.
Forthes não imaginava por que sua presença seria requisitada, afinal. Mas ele não questionava os que lutavam pela justiça. Seguiu com eles, esperando demonstrar seu valor.
A caminhada parecia longa: Neverwinter até Baldur's Gate. Levariam um tempo enorme nessa travessia. Poderiam ter ido de navio, mas não questionara.
Com seu grande cavalo de guerra, puxando outro atrás, atulhado com seus pertences, Forthes seguia a estrada logo atrás dos outros dois cavalos. O do clérigo, um garanhão cinzento com patas negras, e o do aprendiz, uma bela égua castanha, com pêlo luzente à menor luz.
É chegado o início do crepúsculo do primeiro dia de caminhada. Fora um quente dia tranquilo, sem nenhuma perturbação. Volta e meia o clérigo se punha a dar sermões sobre a vida e os dogmas de Tyr, e logo depois se calava, para que absorvessem todas as informações.
No pôr do sol, era hora das horações diárias ao deus.
Os três param os cavalos próximos a um regato e uma elevação, com uma grande árvore de copa horizontal bem no topo. E de lá, os dois, clérigo e pupilo, se privam de sons e atenção ao mundo alheio. Ambos ajoelhavam-se e postavam suas cabeças nos cabos de suas armas, entoando orações a Tyr.
Enquanto isso, Forthes se põe a patrulhar.
A noite passa tranquila, e todos descançam como deveriam.
Na manhã seguinte depois de pouco percorrerem, o Clérigo (Hafsan) repentinamente guina à direita e toma caminho em direção às grandes escarpas da costa da espada. O pupilo (Malael) faz uma estranha cara de dúvida, afinal estavam saindo totalmente do caminho e rumando em direção transversal.
Malfanor pensa em peguntar, mas acha melhor se abster.
Antes do meio da manhã, chegam à extremidade do precipício que dava para um enorme mar de profundo azul.
Desmontando do cavalo, Hafsan diz calmente:
-Por aqui desviamos de alguns lugares desagradáveis que tinham pelo caminho regular.

E então o clérigo de põe a andar como que buscando alguma coisa no chão. Tendo achado, debaixo dum punhado de mato, ele aparentemente encaixa de alguma forma um símbolo sagrado que carregava no bolso. Um levíssimo tremor é sentido nos pés dos aventureiros, seguido de outros, até que cessam. Ele se levanta e diz:
-Sigam-me, senhores. E cuidado com a água!

Dito isso, ele desaparece por uma depressão do precipício, puxando seu cavalo. Malael titubeia, e começa a puxar sua montaria, enquanto o chama com a cabeça.

Phortes sem pensar segue o caminho, mas antes de passar próximo a água, resolve acalmar os seus animais(passando a mão na crina dos animais) para que passe em segurança.

-ohh, oohhh, calma amigo.

em seguida segue a puxar os seus animais.

[acho que me expressei mal, vocês páram na extremidade de uma falésia. De uma escarpa. De um GRANDE degrau entre você e o mar... Quando o clérigo anda, ele começa a desaparecer por detrás da vegetação rasteira. Quando vc olha direito, vc repara que grandes degraus que abriram na parede da rocha vertical. Os homens desciam por esta escada.]

-É Hafsan acredito que não vai ser bem fácil para nossos animais (sorrir coçando a cabeça, preocupado)

*é necessário muita atenção mas sei que com calma (os animais) passam por essa*

Fhortes segue puxando lentamente os cavalos Trovão e Ventania diante das escadas e observando sempre o caminho.
-Ohhh, Ohh calma Trovão, devagar, isso Ventania, ohh...

No início da descida os passos eram vacilantes mesmo nos pés do cavaleiro, mas depois de alguns passos a confiança se restaurava. Afinal, uma passagem usada por abençoados por Tyr não haveria de ser de extrema insegurança.
Os cavalos definitivamente não gostaram nada da idéia, e ambos andaram, refocilando e aplicando fortes guinadas nas cabeças de vez em quando. Mas pela metade do caminho, Fhortes percebe que eles se aquietam e se concentram no caminho íngrime de deraus largos, surpreendentemente nascidos da rocha nua. Na medida que desciam a enorme escada, o spray formado pela fúria das ondas a muitos metros abaixo, chegava até os viajantes, e isso os refrescava.
Volta e meia, Hafsan olhava para trás, afim de checar se todos estavam bem.
Até que, numa dessas checagens, o clérigo ameaça pesadamente cair: ele escorrega ligeiramente com os pés mas logo se estabiliza.
O chão estava úmido. E a escada ainda descia alguns metros antes de desaparecer adentro da parede do precipício, numa fenda que se abria quase de frente aos viajantes, de forma que, do mar, sua vizualização era quase impossível a uma distância segura para navios.
O vento marinho castigava os viajantes, e levava bastante umidade junto com ele.
A fenda estava há uma distância de 10 cavalos enfileirados.
Por um momento a pequna comitiva pára, seguindo seu líder, mas a pedra lisa e molhada pregara sua peça no guerreiro.

[role reflexos]

Reflexos + 2
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4

Quando Fhortes dá por si, está estatelado no chão, com os braços estirados e um dos pés pendendo para fora do degrau de pedra. Sua queda fora "amaciada" pela armadura, que agora possuía visível arranhão e um pequeno amassado opaco nos cotovelos e na parte traseira. O Guerreiro caíra sentado e apoiara-se nos cotovelos durante o susto. O corpo ficara dolorido nas áreas do impacto, mas nada que o incomodasse muito tempo.
Malael esboça graça por uma fração de segundo, imediatamente suprimida pelo olhar gélido de Hafsan. Num segundo depois, o aprendiz do clérigo o está ajudando a ficar de pé.
Já de pé e recomposto, sente seu rosto esquentar. Era uma situação constrangedora, mas ignorada por todos ali, exceto pela ajuda do jovem.

-Vamos nos apressar, está muito molhado por aqui. Quer que eu leve um de seus cavalos?

Pergunta Malael, depois de se certificar rapidamente que não houvera danos maiores.

-Obrigado pela ajuda, Sim é uma boa, leve o Trovão, mas tenha cuidado pois ele costuma ser arisco com estranhos.

Malael toma as rédeas de trovão por uma mão, quando o cavalo ameaça se exaltar. O jovem se aproxima, e afaga o focinho do animal, que logo se acalma e segue o rapaz sem problemas criar. Neste momento, Hafsan acabara de adentrar a fenda na pedra, e seu aprendiz não parecia disposto a perder tempo ali fora também.

Fhortes também não perde tempo, mas sempre observando e mantendo a calma de Ventania, mas sempre observa Trovão.
*onde será que Hafsan está nos levando?... não lembro de ter andando por aqui.*
-Vamos Ventania... calma...

Mais alguns passos vacilantes do homem e dos cavalos, Fhortes adentra pela fenda, e sente que seus pés tocam um chão menos úmido.
À medida que seus olhos se acostumam com a pouca luz da gruta, ele percebe que Hafsan deixara seus cavalos e agora preparava uma tocha.
Tendo a bruxelante luz nas mãos, o clérigo atravessa um arco, que mais parecia um túnel, de apenas alguns passos, Malael e Fhortes o seguem.

O guerreiro irrompe pela passagem estreita que dava numa câmara de teto reto e baixo, com tochas pelas paredes, que Hafsan agora acendia uma a uma. Ele não parecia estar com a comum atenção de um aventureiro a entrar numa gruta vazia. Como se ele soubesse que não havia perigo algum.
Tochas acesas, o cômodo de iluminava por completo: Paredes cavadas na pedra rústica da sala irregularmente oval. Na extremidade oposta à qual existia a entrada, Fhortes podia ver algo como se fosse um grande espelho envelhecido de aparência opaca. Da altura de toda a sala. Aproximadamente um homem de pé num cavalo, ou mais.
Nas paredes não haviam quaisquer símbolos que identificassem propriedade ou direito. Mas antigos restos de uma talvez fogueira se mantinham intactos perto da entrada.

Hafsan agora checava seu cavalo, apertando os arreios e fixando bem todas as mochilas e cargas. Estranha atitude, tendo em vista o local em que estavam.

Fhortes olha o ambiente maravilhado pelas curvas e diz:
-Fico feliz em conhecer um lugar como esse, fico pensando quanto suor foi derramado aqui e quantos bravos homens aqui estiveram

Depois verifica os cavalos vê se estão tudo bem com eles, observa as patas, e olha se as selas estão bem presa.

As palavras de Fhortes quebram o eventual silêncio, e ecoam pela pedra fria. Ele pôde ver Malael fazendo afirmativamente com a cabeça, e Hafsan, afagando o focinho de sua montaria, se vira e diz:

-Está conhecendo um dos milhares de atalhos de Faêrun. Suor derramado, sim, talvez bastante. Homens, eu duvido que muitos. Esta câmara fora moldada no fim daquela gruta lá atrás, na verdade, o espaço já existia, apenas foi melhorado para que nobres e clérigos de alta patente escapassem de áreas de conflito bélico, ou viajassem velozmente para resolver questões urgentes. Hoje ela funciona para algumas igrejas como um meio de acelerar viagens importantes. Preciso enfatizar que este local deve permanecer em segredo, e revelado somente em último caso a pessoas de confiança? Hun...

Como a pergunta fora retórica e ele sabia que podia contar com a palavra dos dois, Hafsan se põe em um joelho na frente do "espelho" e, com um pequeno pendulacário nas mãos, entoa algo parecido com palavras antigas, em alguma língua extremamente estranha para Fhortes. À medida que o tom das palavras, que agora soavam como um cântico, aumentava, o grande círculo emoldurado na parede começava a emitir um brilho opaco, que logo se tornava forte e reluzente. As tochas agora eram vaga-lumes zunindo num dia ensolarado. A sala reverberava as cores mutantes em suas paredes. Até que, junto com a última sílaba de Hafsan, a iluminação do portal se estabiliza, e adquire a aparência de uma substância gelatinosa, variando entre esverdeado-esmeralda, e azul escuro, quase negro.

Hafsan se ergue, segura as rédeas do seu cavalo e pede que se aproximem.

-Seu segredo continuara assim, pode confiar

Fhortes pega nas guias do cavalo com firmeza e aproxima-se de Hafsan.

-E na hora certa saberão como ter acesso a esses portais, também. Por agora, prestem atenção: Este caminho é rápido, e vamos chegar num local provavelmente hostil. Algum de vocês já derrubou um Troll?

Hafsan deixa a pergunta no ar, com uma dica torturadora do que teria do outro lado do portal...

O clérigo pára a um palmo da superfície brilhante, volta a cabeça para os dois aventureiros mais atrás e recita duramente quatro palavras:

-Não parem de andar!

Fhortes empunha a espada numa mão enquanto puxa os animais na outrae sempre observando o local onde passava.

observa +1
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4

O guerreiro avançava com receio em direção ao portal enquanto via seus companheiros atravessando a camada instável de separada esta gruta de qualquer outro lugar. O traseiro do cavalo de Malael é engolido pela superfície multicolor do portal. Era a vez de Fhortes.

Instintivamente o guerreiro prende a respiração e fecha os olhos por um segundo enquanto atravessa a película gélida que engolfava seu corpo num abraço sinistro, sem por um momento sequer soltar seu cavalo ou fraquejar a mão na espada ele avança, mas o que ele esperava não acontece. Imaginava que sairia prontamente numa outra localização, mas o que ele via era certamente único e dificilmente explicável.

Fhortes andava lentamente, como se todo o espaço por detrás do portal fosse preenchido com água, ou algo mais denso, mas sua respiração e visão funcionavam normalmente, porém nenhum som era emitido. O ambiente à sua volta era o mais sensacional, a cada passo via como se ganhasse distâncias que só seriam percorridas por dias a cavalo. Ele literalmente via todo o caminho que percorreria a pé, ou isso imaginava, pois a velocidade era de tal forma imensa que mal podia divisar os contornos das montanhas.

No último lapso de segundo, o guerreiro pôde ver uma silhueta montanhosa, com picos íngremes, talvez imersos em nuvens. Ou seria uma troça da sua visão?
Não tivera tempo de pensar. Antes do momento seguinte, Fhortes fora cuspido do local onde estava e sentira que seus pés bateram com força num chão de pedra. Quase pensou que iria cair, mas suas pernas o seguraram.
Atrás dele seu cavalo emergiu bruscamente do portal, patinando no chão coberto com pequenos pedregulhos. O animal estava visivelmente estressado, relinchando estridentemente duas ou três vezes repetidas.

-Acalme-o!

Fhortes ouve a voz de Hafsan emitindo uma ordem a ele pela primeira vez. Soava urgente.
E podia ver que os outros cavalos também estavam inquietos, mas os outros homens os controlaram.

Assim que Hafsan acaba de falar, Malael se apressa em acalmar o outro cavalo do guerreiro que chegara por último.

[role adestrar animais]

-oohhhuuu... calma, calma!

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9

O cavalo do guerreiro até parece obedecer por uns segundos e permanece imóvel, mas assim que Fhortes afrouxa um pouco as rédeas, o animal empina num rompante e relincha alto. Mais umas batidas de cascos no chão pedregoso, e enfim ele se acalma um pouco, mas ainda com as orelhas de pé.

Fhortes achou que estivera respirando algo como gelatina até então, mas apenas uma sensação estranha que logo passou, e um ar acre invadiu suas narinas. Não fedia, mas estava longe de ser perfumado.

Os homens se reúnem com seus animais quase no centro da caverna, e no momento em que Hafsan começaria a falar, para traçar os planos da continuidade da viagem, um barulho brotava dos arredores. Era um som conhecido, crescente. Eram pés. Passadas grandes e pesadas, provavelmente bastante apressadas. Junto com o retumbante som dos passos, gritos guturais eram ouvidos, visivelmente brados de batalha.

Hafsan, sem pensar, saca sua espada, e antes de todo o ambiente ser tomado pelo som ensurdecedor da investida de batalha, diz, sinistramente calmo olhando para os mais jovens:

-Trolls!

O teto estremecia, e pedrinhas despendiam-se do alto, rolando pelas paredes ou caindo diretamente sobre os aventureiros e no chão. Uma leve nuvem de poeira descia visível pela abertura da caverna, se desfazendo lentamente enquanto continuava sua descida até o nível do chão.

Todos estavam com armas em punho apenas esperando alguma eventualidade, afinal, não tinham tempo de esconderem a si e aos animais naquelas paredes nuas de pedra.

O clima pairava tenso.

Fhortes solta seus animais, e em seguida, segura a espada com toda sua força com as duas mãos, e tenta melhor observar quantos são os Trolls.

-Que venha pois já estou preparado.

observar
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11

O som se fora, a nuvem de poeira baixava do alto da abertura da entrada da caverna. Um quase silêncio agora era ouvido, apenas quebrado pelo som da correria dos trolls se afastando, provavelmente estavam seguindo para outra batalha.

Os ânimos se acalmavam devagar, mas ainda com a adrenalina fazendo o coração bater forte. Hafsan por um momento baixa sua guarda. E no chão à frente dos aventureiros uma sombra se projeta pela porta da gruta. Uma criatura enorme com longos braços aparece. Sua pele era algo entre cinza e musgo, provavelmente com musgo de verdade agarrado ali, e o que chamariam de cabelo, quase alcançava o teto do lugar. Devia ter uns três metros de altura, e estava curioso, visto que mostrava olhos vívidos, como que procurando alguma coisa. E havia achado. Um grande urro gutural demonstrava que havia achado e que não pretendia deixar nenhum deles por ali respirando. Num movimento discernível como de preparação para uma batalha, o Troll afasta os braços e deixa bem expostas suas garras negras farpadas. Usava um sinistro colar no pescoço, com pingentes secos de algo que pareciam... línguas...

[pode rolar iniciativa, bem-vindo ao primeiro combate da mesa! ]

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iniciativa +??? Cassin efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :

18

Fhortes Malfanor ao ver a criatura, ergue sua espada com as duas mãos e diz gritando(intimidação):

-Argghhh... Que Tyr guie minha espada, pois com essa lamina, é que vou lhe matar Troll!

iniciativa +1
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16

intimidação + 8
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6

Iniciativas Hafsan e Malael:
Cassin efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :

11

Cassin efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :

9

Teste resistido do intimidar: +13
Cassin efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :

4

A criatura joga o peso de seu corpo para frente, e investe na direção dos três viajantes.

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pra não ser injusto:
Cassin efetuou 1 lançamento(s) de dados D3 :

3

Fhortes - 1
Hafsan - 2
Malael - 3
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Ataque: +11
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3

Dano: +6
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3

O Troll corre como uma flecha e direção ao aparentemente mais jovem do grupo, que escapa com um belo movimento de tronco do ataque da criatura. Os pés do monstro páram exatamente na frente do aprendiz, chutando pedregulhos e levantando uma fina poeira.
A adrenalina retumba nos ouvidos de Fhortes, seu foco na batalha era máximo, aquela criatura haveria de tombar sob sua lâmina.

[Sua vez, khardev]

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Troll
Fhortes
Hafsan
Malael