Fhortes Malfanor - Khardev

Fhortes não pensa duas vezes e dar uma investida no Troll.

ataque 6+2 (trespassar 5)
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19

dano 9+5=14
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2

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2

[OFF1: opa precisa confirmar o ataque já que é decisivo (x2), no caso o dano vai ficar (4 * 2) + 14= 24 de dano) é isso? Ou multiplica 14+2=16 por 2 que seria 32?]

[OFF2: Eu confesso que faz algum tempo que utilizei essa regra]

[rola de novo pra confirmar, aí vc rola 2d6 e soma seu modificador mais uma vez]

Essa é a situação da batalha, posição atual de Fhortes já depois da investida, os quadrados compridos são esboços das posições dos cavalos.



Depois da investida do guerreiro, os outros dois homem usam suas armas contra a pele do monstro:

Malael:
Ataque +?
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20

Dano +?
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1

Hafsan:
Ataque +??
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20

Dano +??
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3

[Caramba.. festival de flood meu aqui... vo confirmar os DOIS criticos que npcs deram num npc.. mas q coisa!]

Confirmação 1:
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15

Confirmação 2:
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18

Caso acertem:
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1

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6

confirmação
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19

dano +14
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1

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3

(OFF: 46 DE DANO É ISSO?)

[vamos contar: 4d6 = 2, 2, 1, 3 = 8 | modificador de dano = 9x2 = 18 | total = 26 | ps: não ententi o +5 no dano.]

Num movimento explosivo, Fhortes dá grandes passos rápidos em direção ao alvo, com a espada no alto da cabeça, que cai violentamente no flanco esquerdo da criatura, separando sua grossa pele e deixando verter um sangue extremamente escuro e viscoso. Como que puxados pelo guerreiro, os outros homens seguem o movimento.
Primeiro Hafsan dá um passo a frente descrevendo uma parábola com sua lâmina, terminando o movimento com metade de sua espada desaparecendo entre as costelas do Troll. E seguindo o mestre, Malael estoca a espada fundo no abdômen do já bastante ferido infeliz que resolvera bisbilhotar por ali.

De três fendas negras e sanguinolentas escorriam faixas de sangue, mas a criatura ainda se movimentava perigosamente, e agora voltava sua atenção a Fhortes, pois julgara a ferida causada por ele mais dolorida.

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Ataque total:
Garra1 +??
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7

Dano +?
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5

Garra2 +??
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20

Dano +?
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1

Mordida
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10

Dano +?
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5

confirmação do vinte natural:
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16

O Troll ergue suas mãos movidas pelo ódio causado pelos ferimentos, e violentamente ataca Fhortes, que escapa facilmente do primeiro ataque, talvez prejudicado pelo ferimento nos músculos que movimentariam este braço. A segunda garra desce na direção do guerreiro com uma velocidade estonteante, e nada poderia pará-la, talvez a armadura, que não se mostrou nada efetiva. O ataque do troll rompe as fitas de couro do ombro da armadura e faz as garras cravarem doloridamente na base de seu pescoço.
A visão turva por uma fração de segundo e as pernas fraquejam. Talvez isso fizera com que a mordida da criatura não atingisse Fhortes, que cambaleara, saindo do lugar de antes, mas logo se firmando de pé novamente.

A dor no ombro direito era imensa, e tomava toda metade do seu tronco. O guerreiro podia sentir o sangue vertendo e encharcando suas vestes.

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dano a mais do critico
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4

[resultado desse dado +19 foi seu dano deste turno]

(Off: O "+ 5" refere aos talentos: Ataque poderoso,Trespassar)

A dor era imensa, sentiu seus olhos escurecer mas Fhotes é muito forte, não é a toa que tem esse nome, E resolve atacar o Troll com mais cautela (lutar na defensiva como ação padrão) e em outro instante segura espada e o ataca ferozmente(Ataque poderoso)

(Off 1: defensiva-> -4 jogadas de ataque +2 CA; Ataque poderoso - 5 -4 -5= -9 -> 11-9= 2)

ataque +2
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19

dano 9+5 = +14
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6

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1

confirmando
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17

Num golpe milimetricamente mortal, Fhortes brande sua lâmina peito adentro do Troll, expondo seus enormes e esponjosos pulmões. As costelas se quebram sob a força do aço somada à dos braços do guerreiro e cedem para os lados num estalo excruciante. A criatura cai para trás levando junto a arma do guerreiro, que a segura firme, e a mantém em suas mãos.
Estavam os três sujos com os respingos do sangue escuro da criatura, e Fhortes também lembrara de sua dolorida ferida na base do pescoço, que sangrara o suficiente para manchar de rubro metade da armadura.
Reparando que o grande corpo caíra ao chão, Hafsan segue até próximo do troll e o examina. Constatando que não causaria mais problemas, ele olha para todos, e tenta avaliar as feridas do grupo.

[livre]

Resolvido, anda até Fhortes e pergunta, calmamente:

-Como está isso, companheiro?

Neste ínterim, Malael se aproxima dos dois e observa o mestre atentamente...

-Está a doer bastante amigo, mas garanto que o Troll está a sentir mas dor do que eu. Mas amigos se vocês poderem me ajudar eu ficarei muito grato.

Hafsan se aproxima, balançando a cabeça positivamente e ergue a mão na direção do guerreiro ferido.
Algumas palavras são proferidas numa belíssima linguagem complexa o bastante para Fhortes se impressionar com um idioma desconhecido, provavelmente utilizado para conjurar magias.
Da ponta dos dedos do clérigo brotam pontos de luz oscilantes e crescentes, que logo se estabilizam e migram para a palma da mesma mão, emitindo um suave luz azul clara, com toques esverdeados.
O clérigo leva a mão até o pescoço de Fhortes e mergulha o dedos na ferida viva, causando uma onda de dor pelo tronco do guerreiro, mas logo a dor dá espaço para uma sensação de calor reconfortante e dormente.
Fhortes sente sua carne se reunindo dentro do corpo e a ferida fecha consideravelmente. O sangue pára completamente de verter e o guerreiro se sente muito melhor.

Hafsan limpa os dedos ensanguentados num lenço que tirara de dentro das vestes e diz, olhando para a ferida:
-Talvez não seja o suficiente para fechá-la por completo, mas acha que consegue tolerar por enquanto? Nossa jornada mal começou e é prudente que não usemos todos nossos recursos agora.

Dito isso, ele se dirige ao aprendiz com um olhar, como para ver se ele havi absorvido as informações.

Cure 2d8+8 pvs
Cassin efetuou 2 lançamento(s) de dados D8 :

8 , 4

(OFF: Bom primeiro desculpe pela demora de postar, em relação aos PV: 30-23=7 -> 7+20=27 pontos de vida)

Fhortes chega a dar um gemido de dor enquanto o amigo Hafsan ajuda com seus ferimentos, mas num segundo momento sente o ferimento cicatrizar.

-Hafsan muito obrigado. É amigos, confesso que achei que não iriamos conseguir derrubar esse maldito Troll, certamente houve uma grande contribuição do pai Tyr.

Fhortes sente falta de seus animais e resolve procurar.

khardev efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :

20

O clérigo dá um sorriso e balança a cabeça afirmativamente e diz, indo na direção do seu cavalo:

-É verdade. Mas cuidado, ainda existem mais trolls ali fora. Estamos no coração das Garras do Troll, a norte dos Campos dos Mortos, não é uma área amigável.

dito isso, ele vai checar o cavalo. E Malael se aproxima de Fhortes sorrindo:

-Tens uma bela fé. É de se espantar que tenhas escolhido o caminho da espada, e não o da magia de Tyr. E... belos golpes!

Ele sorri de novo e também vai na direção do cavalo.

O guerreiro olha para trás e vê os animais um tanto afastados, se assustaram um pouco com a breve batalha, mas estavam acostumados com a movimentação das espadas.

-Vamos sair logo daqui!

Era a voz de Hafsan, que já havia montado e guiava o cavalo a passos lentos na direção da porta.

-É temos que ter atenção para não sermos pego de surpresa.

-É a fé que me guia e eu guio a espada Malael

*O quanto antes sair daqui melhor será.*

Malael responde com um sorriso breve e monta no cavalo, seguindo o mestre.
Fhortes checa os arreios de Trovão e sobe na sela, puxando Ventania pelas rédeas logo atrás.

Assim, os três saem cautelosos da caverna que abriga o portal. Hafsan vai à frente olhando sempre aos arredores e seguindo pela trilha pedregosa que descia serpenteando a encosta da grande colina.

A vista não nada detestável. Atrás dos aventureiros erguia-se um dos cumes das colinas das Garras do Troll, era uma pequena montanha pedregosa com manchas de vegetação rasteira por todos os lados, alguns arbustos e poucas árvores no campo de visão. Era um dia que o sol se mostrava disposto a iluminar o caminho sem fazê-los ferver dentro das armaduras, aliás, o tempo era bem fresco, quase frio quando ventava. Talvez devido à alguma altitude em que estavam.

Para baixo havia a estreita trilha na qual passavam. Haviam muitas pedras soltas, de todos os tamanhos, e os cavalos pelejavam com seu equilíbrio e resistência para ganhar a caminhada cautelosa. Parecia ser um caminho pouco usado, era margeado pela vegetação, e muitas das vezes esta cobria todo o chão, confundindo a trilha, que logo mais era retomada sem maiores problemas.

Ao longe, ainda chegavam sons de uma batalha. Talvez estivessem lutando nela os donos dos pés e gargantas que fizeram tremer a caverna que ficara para trás.

A trilha então, logo na frente se desfazia numa área plana. "Grande o suficiente para um acampamento confortável de 15 homens" pensa o guerreiro, com seu treinamento tático vindo-lhe à mente. Este pequeno plano distava aproximadamente um quilômetro da base da montanha, e abaixo desta se abria um campo de capim amarelado com uma textura avelulada quando se olhando daquele ângulo.

A área realmente deveria ter sido usada como posto avançado, ou coisa assim, pois estava pisoteada e havia uma pilha de pequenos ossos num canto, perto do que fora uma fogueira há muitos dias, aparentemente.

[ouvir e observar por favor]

ouvir
khardev efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :

17

observar
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14

[desculpa a demora]

Enquanto passava os olhos ao redor da área, o guerreiro ouve um som conhecido. O mesmo que ouvira algumas horas atrás. Mas dessa vez ele era crescente, como se aproximasse da sua posição atual. Aparentemente o barulho dos passos e brados vinha do lado direito do grupo, como se fosse mais um grupo se aproximando atrasados da batalha. Ainda não estavam tão perto... aparentemente.

Fhortes falando baixo diz: Hafsan, Malael! Ouvi algo a minha direita que provavelmente deve ser um grupo, que por sinal deve estar atrasado pra batalha. É melhor sairmos daqui o quanto antes, pois não sabemos se são amistosos.

Fhortes ajusta o broquel na posição ideal, pucha sua espada e com a mão esquerda corre a laminá e sussurra alguma coisa.

Malael, sem dizer nada, balança a cabeça positivamente e parte na frente, atravessando o descampado a cavalo e se embrenhando no mato alto do outro lado. Depois de alguns segundos ele faz sinal com a mão para que os sigam.

A colina tinha um acentuado declive dali em diante, que descia até o pé da montanha, com o fino capim amarelado na altura da cintura dos homens, mas deixava os cavalos todos descobertos, exceto pela metade das patas. Os aventureiros descem por um caminho adivinhado, sem trilhas, e logo Hafsan e Malael desmontam e esperam silenciosos.

De baixo os companheiros podiam ver as pontas das cabeças, clavas e machados que passavam pelo caminho acima. Eram trolls, no mínimo uma dezena. Ainda bem que não repararam nos três homens.

O clima estava tenso por aquelas montanhas.

-Ufa!

era Malael, quando a poeira começara a baixar e os sons eram baixos.

-Vamos sair logo daqui! Não vamos facilitar mais!

Hafsan diz, enquanto monta seu cavalo e desce a montanha cautelosamente em direção à planície.

Quando os cascos dos cavalos param de tropeçar pelos pedregulhos e tocam um solo mais plano e regular, o sol estava pouco mais do que na metade do céu. Aqui embaixo o calor era ligeiramente mair forte, mas ainda ventava bastante. Não tanto quanto no alto da montanha que agora ficara para trás. Mas ainda era confortável.

Os campos que agora andavam davam uma boa visão dos arredores quando montados nos cavalos, mas não podia-se mais ver a borda de uma mata não muito densa que aparecia no horizonte, quanto olhada do alto da montanha.
Segundo Hafsan, esta floresta era a mata que crescia ao redor do rio Chiondatar. Deveriam seguir até o rio, e então acompanhá-lo.

Mas agora só via-se o capim amarelado que roçava os pés dos viajantes, e as colinas ficando para trás.

khondar olha para os homens que lhe acompanha e dar um ar de riso dizendo.
-são muitos trolls, estou começando a pegar raiva deles

Depois olha pra Hafsan e diz:
-Em qual direção devemos seguir?

Hafsan olha rápido para trás e respode:

-Não conheço essa área. Mas se seguirmos de costas às montanhas, encontraremos uma estrada boa até o Portal de Baldur. Caso não encontremos a estrada, vamos até achar o rio e o seguimos pra baixo. Assim fui informado e vi nos mapas. Vamos nos apressr, ganhar o máximo de chão possível até o fim da tarde.

E assim, os três aceleram seus cavalos, seguindo a um rápido trote, por hora diminuindo a velocidade pela complexidade do terreno, e hora aumentando a corrida a um quase galope, quando tinha-se solos mais firmes e regulares. Hafsan era experiente e mesmo correndo não cansava os cavalos demais, parando por poucos minutos em poças d'água e logo após continuando a viagem.

No caminho, ele contara a história daquela área, que há séculos fora campo de batalha de grandes exércitos humanos, de senhores da região que lutavam pela terra fértil que havia ali. Hoje a maior parte daquela área era ocupada por fazendas familiares e esparsas. Pelo menos eram esparsas por ali. Durante todo o dia a cavalo, Fhortes se lembrava de um ou outro telhadinho aparecendo ao longe no campo de visão, e vez ou outra, atravessavam áreas com algum plantio. Numa destas, encontraram uma estradinha poeirenta que seguia a mesma direção que eles deveriam percorrer. E assim, adotaram a trilha até o fim da tarde, que chegara com os ventos rápidos das planícies dos Campos da Morte. Em poucas horas estaria escuro. O ambiente era quase o mesmo, mas a vegetação era bem mais verde e diferenciada, com arbustos e árvores médias, mas ainda assim bem longe uma das outras. Longe no horizonte pousava algo que parecia uma velha ruína. Mas era tarde para tentar alcançá-la.