Katina e Lavínia Belouve

As duas se encontram no jardim interno do templo de Helm em Baldur's Gate.
Katina estava a cheirar uma flor, se vira para checar sons de passos que ouvira, e encontra sua irmã Lavínia, que acabara de sair da Sala de Eeron, alto clérigo de Helm no templo. Eeron acabara de dar uma intrigante missão a Lavínia, que saía da sala justamente pensando em encontrar sua irmã.

Ao ver Katina, a primeira reação de Lavínia e respirar aliviada, mas ela logo cruza os braços enquanto olha para a mesma com uma cara de "o que voce andou aprontando"? Ela então diz ao servo que lhe acompanhava:

- Me dê alguns minuos, preciso falar com a senhorita ali...

Ela então segue até a mesma e parecia que seus passos estavam mais pesados, quando ela finalmente se aproxima da mesma, que já esperava carões, lhe dá um abraço enquanto diz:

- Você está bem?

Ela então muda se tornando o pré-esperado enquanto coloca um dos dedos no nariz da coitada:

- KATINA GRIGS! Por que você não deu notícias? Você quer me matar de preocupação? Me diga, o que voce andou aprontando por estes dias? Hein, Heiiin? Eu espero que nenhum membro da nobreza tenha falido lhe comprando presentes. - Diz ela com uma expressão de "isso já aconteceu antes"

Katina se virava e olhava para a irmã com um sorriso sonso no rosto. Já esperando um cascudo, ela fechava os olhos fortemente como se isto fosse evitar o pior. Mas se surpreende ao sentir o abraço de sua irmã.

- Eu to ótima. E você, como está? – Falava a garota retribuindo o abraço.

Abrindo um sorriso irônico, Katina encara sua irmã.

- Desta vez, o máximo que eu consegui foi esgotar algumas sacolas... Mas me diz, minha irmã, como você consegue viver aqui com estes homens lidinhos?

Katina falava olhando por cima do ombro de sua irmã.

Ao perceber a olhadela de Katina, o afoito mensageiro dá um leve sorriso e tenta fingir que não viu, olhando para o outro lado, disfarçando.

Nisso, a porta se abre e o primeiro rapaz com quem Katina falou aparece, dizendo:

-Oh, vejo que já se encontraram. Se me permitem, voltarei ao meu posto.

Ele olha para o "apressado" e o cumprimenta com um meneio de cabeça firme, vira as costas e volta para o saguão principal do templo sem olhar pra trás.

O mensageiro então, se dirige às moças:

-Perdoe-me a interrupção. Mas devemos nos apressar. A moça a acompanhará na missão?

Ele espera com os olhos atentos, fitando Lavínia.

Lavínia se vira e olha para os homens ao redor ao ser questionada, ela então se vira enquanto diz:

- Esses magricelas? ...Sem ofenças... - Diz ela se virando para o mensageiro ao notá-lo.

Ela então se lembra da bronca enquanto prossegue:

- Assim espero, moça, voce vai me contar tudo que aprontou nesses dias... - É quando o mensageiro os interrompe, ela então retruca:

- Claro que ela vai! ...Vamos, eu tenho que fazer algo, podemos conversar com mais calma no caminho... Arrume suas coisas.

- Não ele... - Diz Katina apontando pro menssageiro. - Tava falando do jovem clérigo que acabou de passar.

Sem ao menos se importar se suas palavras ofenderiam ou não o rapaz, a garota continua a conversa com sua irmã.

- Tenho que passar em uma estalagem que deixaram paga para mim. – Katina termina de falar acompanhado de uma piscadela e um sorriso para sua irmã.

-Hãn! É ótimo que sua irmã a vá acompanhar, senhorita. Venha, vou mostrar-lhes o paiol de equipamentos. Vocês têm seus próprios cavalos?

Ele diz, enquanto faz menção de andar, como que convidando-as. E antes de terminar a frase ele já andava na direção do corredor, um ou quase dois passos à frente.

Katina pegava o braço de sua irmã, erroscando so seus nos dela.

- Eu não possuo cavalo e muito menos tenho intenção de montar em um.


Sem ao menos esperar que o homem falasse algo, ela seguia com sua irmã. Quase que a puxando.

O homem se cala e apenas segue pelos corredores, andando um pouco apressado, mas sem correr. Até que ele pára de frente a uma porta guardada por um homem. Após breves palavras trocadas entre os dois, o guarda abre a porta e os acompanha para dentro de uma sala com várias estantes e baús, e os mais diversos itens para jornadas pendurados pelas paredes.

Numa extremidade da sala, via-se uma porta reforçada e com uma grande fechadura.

O mensageiro aponta as estantes e diz:

-Peguem o que forem precisar e me digam, para que tome nota. Se for necessário, temos comida para viagem ao lado. São muito boas.


[itens mundanos e comuns, do livro do jogador. Várias armas simples e comuns, exceto armas típicas de outras classes e raças incomuns por ali. Numa estante à parte, algumas armas belamente fabricadas, espadas longas e maças pesadas. Alguns arcos e bestas também. Liste oq vcs precisariam, eu falo se tem ou não.]

- Você é melhor nisso do que eu!

Diz Katina falando com sua irmã.

- O que eu preciso já está nas minhas comodidades.

Katina da uma volta no lugar sem se preocupar muito com o que levaria ou não.

- Claro que voce vai de cavalo, quer nos atrasar? - Pergunta Lavínia incisiva, com aquela expressão Katina sabia que teria poucas chances de persuadi-la do contrário

No caminho, ela vai interrogando a coitada da irmã sobre tudo que acontecera nos últimos dias na cidade para saber se ela estava envolvida, quando chegam no local com equipamentos, Lavínia diz:

- Huh, isto era desnecessário, nós normalmente estamos sempre preparadas, certo, Katina? - Diz ela piscando-lhe

Para não dizer que não pegou nada, ela pega uma Besta Obra-Prima e alguns virotes, mantimentos e então diz:

- Nós não temos nada para cuidar dos cavalos, entretanto, posso deixar isto na sua responsabilidade? - Pergunta ao mesmo.

Ela então aguarda Katina os guiar até sua estalagem para que pudessem finalmente partir...

- Certo.

Vendo que sua irmã pegara aquilo que quisera.

- Vamos então.


-=-=-
OFF: Podemos pular esta parte?

[ok, quantas rações?]

As moças pegam o pouco que julgam precisar, afinal, pé na estrada não era novidade alguma pra elas. Então o mensageiro anota tudo, entrega ao guarda da porta, e as guia novamente até o jardim interno, onde antes elas haviam se encontrado. Ali, ele diz:

-Senhoritas, esperem à vontade aqui por alguns minutos enquanto preparo seus cavalos.

E sem mais, ele vira as costas e sai ainda apressado, corredores e portas adentro.

Tudo acotecera muito rápido desde que amanhecera, este era o primeiro momento em que as irmãs se viam a sós.

Lavínia ainda absorvia as informações pelas metades que recebera, por mais que não parecessem inconsistentes, eram novidades para ela. E Katina, que caíra de pára-quedas por ali, entendia pouco menos que nada.

- Eu tenho que passar na minha estalagem, mas podemos fazer isso quando estivermos saindo, não!?

Perguntava Katina para sua irmã assim que o mensageiro tinha saido.

- Agora me conte mais... O que você arranjou desta vez?

Enquanto esperavam pelo guia voltar, Lavinia puxa Katina e se sentam num pequeno banco ali, era uma boa oportunidade para colocar os assuntos em dia:

- Sim, mas tente não nos atrasar muito. - Diz ela com uma expressão sorridente para a mesma

"ela sempre nos atrasa" - Pensa com uma expressão de descontentamento, entretanto

Quando perguntada sobre o que "arranjara" daquela vez, ela tira um pingente de ouro com o símbolo de seu deus e um enorme charme enquanto diz:

- Ele não é lindo? Deram para mim... O que me intriga é que isto era de meu mestre...

É quando, vendo a reação de Katina, ela nota que não era exatamente aquilo o que ela havia perguntado, guardando de volta enquanto rasga a garganta, ela diz:

- Então, sabe aquele homem que voce me ajudou a capturar? Ele era apenas um pretexto para me manter na cidade, coitado, de qualquer maneira... - Ela então olha para os lados para checar se não havia ninguem que não deveria ouvir ouvindo - Precisamos encontrar um componente material raríssimo para a produção de um artefato mágico, é uma missão muito importante pelo visto, haverão outras pessoas em sua busca, pessoas perigosas, então nada de sumir denovo de minhas vistas por tantos dias, entendeu, moçinha?

Katina apenas olhava despreocupada para sua irmã quando ela fizera seu primeiro pedido do dia.

"Ela até que demorou para começar."

- Hummm... Sim é lindo. Mas não foi... – Falava sem tocar no mesmo ou se aproximar. Katina não gostava muito destas coisas religiosas, mesmo sendo de ouro as vezes.

Antes que Katina pudesse falar alguma coisa, sua irmã percebera sua real intenção e começara a responder sua pergunta.

“Material raríssimo?!”

Katina começava a se empolgar, mas logo se desanima ao ouvir palavras que declararam perigo nesta busca.

- Entendi... Iremos para outros cidades, então?

Por alguns momentos passara algumas idéias na cabeça da garota e logo ela começa a perguntar para ver as possibilidades.

-... Eu não sei, teremos mais informações assim que passarmos por um lugar... - Diz ela lembrando das últimas palavras do homem antes de pedir educadamente que se retirasse

"..Me tratou como uma subordinada, não gosto dele."

Após a breve conversa, ouve-se o som de uma porta se abrindo. Era a da sala de Eeron, e dela saíra um homem vestindo uma grande armadura, com aspecto vigoroso e braços fortes. Carregava em suas costas uma grande espada muito bela, e de seu peito pendia o símbolo conhecido de Helm.
Ele se aproxima das duas moças com um ligeiro sorriso e diz, com voz respeitosa:

-Vocês devem ser Katina e Lavínia Grigs. Ainda não fomos apresentados, eu sou Grant, fui destacado para acompanhá-las em sua jornada. Vou ajudá-las a encontrar aquele baú...

Neste momento, Eeron aparece por detrás do guerreiro e sorri para as duas:

-Bom, vejo que já se conheceram. Perdoe-me não apresentá-lo pessoalmente, mas achei que o encontrariam em outra ocasião, já lá fora. Bem, este é Grant, um ótimo guerreiro que luta com afinco pela nossa causa. Grant era quem receberia a encomenda e a traria para cá, se ela chegasse como deveria. Ele sabe de alguns detalhes, e lhes contará durante a viagem. Espero que tenham sucesso. ... Lavínia, sei que lhe devo explicações maiores, mas tudo será esclarecido, quando tivermos mais tempo. Aprecio muito sua compreensão.

Antes do fim da fala do clérigo, o rapaz irrompe por uma das portas que dava para o pátio e espera Eeron acabar de falar, quando este dá a palavra com um gesto de mão, o rapaz avisa que os cavalos estão prontos e esperando-as.

-Pegaram tudo o que precisam? ... Por favor, apressem-se. Que Helm abençoe seus passos!

Então o mensageiro chama de volta a atenção a ele com um sonoro "Sigam-me!", e volta a andar na direção dos corredores.
Grant, com um gesto de mão e um sorriso, oferece a frente às irmãs.

Katina olhava uma ou outra coisa ainda quando o homem entrara pela porta. Apesar de sua aparência imponente, a garota pouco ligara para tudo aquilo. Sua irmã partiria em uma busca perigosa e, isto não era de muito agrado para aquela menina festeira e espevitada. Já que acabara tendo que segui-la.

- Sim, sim... Mas eu já não disse que não irei a cavalo? A não ser que...

Assim que suas últimas palavras começam a ser pronunciadas, Katina seguia passando pelo homem armadurado. E sem perder a oportunidade de brincar com os sentimentos de mais um destes coitados, ela passara levemente as mãos no peitoral do homem.

- Você me levaria? - Diz ela já um pouco mais a frente olhando suavemente para trás.


-=-=-
OFF: Existe algum teste de sedução em D&D? Algo que fosse obrigatório o homem ficar desconcertado?

-Eu... não... er... Bem, minha sela é apertada... hun, vamos ver lá fora...

Quando ele acaba de falar, Katina, olhando para trás de rabo de olho consegue ver um sorriso ao mesmo tempo besta e confuso no homem.
Podia ser quem fosse com símbolos bonitos ou espadas mortais, mas ainda era apenas mais um homem. E ela tinha algumas ferramentas que costumavam funcionar.
Corredores e portas adentro, o rosto do homem era de quem ponderava possibilidades.
Mais paredes cinzentas a passar, e o grupo passa por uma porta para um pátio aberto que era rodeado de cocheiras. A área era quadrada, com seis ou sete baias em cada parede. Aparentemente eram cavalos muito bem tratados, com pilhas de feno a um canto, e vários pagens cuidando dos animais.

Ao centro do pátio de chão de pedra, havia um meninote com dois cavalos arreiados e prontos para a viagem. Quando se aproximaram o bastante, o rapaz se apressou em falar, quase rápido demais, dirigindo-se a Grant:

-Senhor Kanor, veja! Separei dois lindos cavalos para as senhoras e coloquei bons arreios. As selas são aquelas novas, vão cavalgar melhor. Têm tiras aqui do lado pra amarrar as coisas... e... e as fivelas eu mesmo poli. Essas rédeas são de couro novo e macio e...

Mas ele é interrompido com leves palmadas de Grant na cabeça, que não eram nada leves, vendo o tamanho do homem, que ria alegremente.

-Eu sei que você arrumou tudo de melhor pra mim, Tuk. Quando eu voltar vamos cavalgar? Ouvi dizer que você queria caçar umas lebres.

Assim, a criança congela por uns segundos, e logo depois explode num riso alto, de comemoração. Como se mais nada importasse, ele entrega as rédeas nas mãos do homem e sai correndo em direção a uma das baias.

-Haha! É um bom garoto! Sabe o que quer e luta por isso.

Logo depois o rapazinho volta com um enorme e inquieto garanhão castanho. Os músculos do cavalo eram evidentes abaixo da pelagem, e seus cascos eram maiores que o comum. Seu pêlo reluzia ao mínimo contato com a luz, e andava com a cabeça erguida e orelhas de pé. Um verdadeiro garahão de guerra, um animal magnífico. Até mesmo para Katina que não ia muito bem com a cara das montarias.

O rapaz fica esperando com as rédeas nas mãos, enquanto Grant segue para Katina.

-Não posso te levar. Marcus só aceita que eu o monte, e só obedece a mim, mesmo que conseguisse ficar encima dele mais que cinco segundos. Mas não se preocupe, eu te ensino.

Ele acaba a frase com o sorriso típico de "será que ela vai me dar?" e extende a mão à moça.

Lavínia observa atônita e sem nada dizer a cena em que Grant se apresenta, quando o mesmo faz um sinal de "sigam-me", ela se vira para Katina com os olhos transformados em dois corações enquanto diz:

- Ele não é lindinho? - Ela então coloca as mãos na bochecha feito uma babaca e fica o olhando por alguns segundos, é quando nota que sua irmã estava dando cantadas no coitado, depois de dar-lhe um pedala robinho ao receber sua resposta ela continua avançando...

No meio do caminho ela fica o analisando melhor, ele não tinha nenhuma marca de batalha nem era tãããão forte assim, mas já dava um caldo, embora tivessem coisas melhores, bem, não podia deixar a oportunidade passar:

- O senhor é casado, senhor Grant? - Pergunta ela do nada deixando os ao seu redor atônitos

Avançando mais um pouco chegam ao pátio e vê belos cavalos esperando-as, ela então prepara e conjura Darkfire (Persistido com Divine Metamagic) e observa suas mãos enquanto chamas negras as envoltam, quando se dá conta havia outro enorme cavalo de guerra ali, muito mais belo que muitos homens ali, ela então se aproximou do mesmo sem ouvir a conversa dos outros enquanto dizia:

- Como ele é belo...

-> Carisma com o cavalo pra não levar um coice o.O (+3)
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1

Katina olhava para o cavalo de Grant com um olhar admirador. Apesar dela não gostar de cavalgar, ainda gostava destes animais ou qualquer coisa que fosse digna de admiração.

Voltando seus olhos para as palavras do clérigo.

- Já tentaram me ensinar antes... Eu só não aprendi por que eu não quis. – A garota cortava o homem parecendo oura pessoa agora. Ela já tinha provocado o que ela queria, mas não vinha ao caso passar por cima de suas vontades.

O homem não fazia muito o tipo de Katina, mas só de fazer o tipo de sua irmã, Katina gostava de fazê-los se apaixonar por ela. Só para deixar sua irmã para baixo.

- Arranje uma carruagem ou uma carroça estofada.

Após receber um olhar extremamente intimidante do cavalo, a clériga dá passos lentos para trás enquanto dá outro cascudo em Katina e diz:

- Deixe de ser folgada e suba nesse cavalo AGORA.

[HAHAHA!]

O cavalo fita no fundo dos olhos de Lavínia exprimindo puro ódio e aversão. Quando a clériga estende a mão na direção do animal, ele tenta mordê-la, mas esta tira rapidamente a mão, recuando cautelosa e indo cuidar do que cabia a ela.

Ao ver as irmãs, uma dando um cascudo na outra, Grant monta no enorme cavalo castanho e ajeita os arreios na posição, guiando o animal ao lado das duas.

-Vamos então, moças?

Ao dizer isto, ele tira um cobertor grosso do alforje amarrado no lombo do seu cavalo e joga encima da sela do animal separado à Katina.

-Isso vai deixar tudo mais fofinho.

Seu sorriso mais parecia uma risada contida.

-Vamos lá, você consegue, é só querer. Segure firme o pomo da sela com a mão esquerda, ponha o pé esquerdo no estribo e puxe a sela com força, jogando a perna direita por cima do lombo do animal... Num piscar de olhos você estará montada.

Grant gesticulava enquanto falava,apontando os locais indcados.

Katina já mencionava revidar o cascudo quando respira fundo e resolve não levar esta briga adiante. Afinal, a garota sempre perdia nestas brigas.

- Tudo bem, tudo bem... Mas vocês dois estão me devendo dois jarros de vinho. – Katina falava enquanto chegava ao lado do cavalo após as indicações do clérigo.

Apesar de toda sua aparência pomposa, Katina sabia ser rápida e tinha suas habilidades. Ela subia no cavalo sem muitas dificuldades, mas sem perder a pose.

“Ela vai se ver comigo. Vai ficar cheio de charme pra cima dele, mas quem ele vai querer vai ser eu.”

A garota subia rapidamente no cavalo deixando sua coluna ereta e seu quadril em pé. Uma olhadinha de leve se segue enquanto ela segura as rédeas.

- Obrigado, Cavalheiro.