Khondar Torunn

*OFF Bom dia.*

- Bom então, vá em paz com as bençãos de Corellan... responde o homem, com um aceno de cabeça, enquanto volta a proteger através da arvore do qual saíra...

o bárbaro continua a caminha, atento e apesar disso agora já um pouco mas alegre já que sabe que a cidade está cada vez mas próxima.

Animado como estava o barbaro andava cada vez mais depressa, relmente estava querendo chegar à cidade, e se animava cada vez que concluia que estava mais próximo...

Bem alimentado e com a vontade renovada, seguia a estrada, deixando para trás algumas das arvores maiores que já vira, mas avistou alguns troncos cortados também... por machados de lenhadores, concluiu...

Vendo essa cena, o bárbaro não acreditar que tal maldade estava realmente a sua vista, se aproximou e está procurando quem fez essa terrível maldade.

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Mas não vê ninguem, pelas marcas nas arvores, pode perceber que já se passaram dias desde que as cortaram...

Não acredito que nenhum druida, ranger ou até mesmo um da minha casta, tenha permitido isso.

Ali em face de mais uma brutalidade contra a natureza o barbaro pasmo, observa os detalhes da violação, sabia o que aquilo ali representava, o total desrespeito com a mãe-terra, uma desrespeitosa maneira de lidar com as necessidades, típicas dos humanos, que de todos, pareciam os mais propensos à essas vis ações...

Boquiaberto perante tal resquicios do que já fora um belo bosque, parte da floresta magnifica que cercava a estrada por onde passava, ali atonito o barbaro pensava em que rumo tomaria...

O bárbaro a caminhar, com a cara fechado e a expressão forte de raiva resplandecia em seu rosto, e diz:

-Eu aceitei vir pra cá defendendo o meu contratante, e apenas pra conhecer Sembia, mas agora sei que tenho um grande sentido que o grande Silvanus me apresentou, agora vou descobrir quem fez isso com a mãe terra, E tenho certeza que o cumprirei.

Esbraveja khondor segurando o machado como o estivesse a esmaga-lo



.

Caminhou durante mais dois dias e duas noites, quando finalmente começou a avistar a cidade, o reino do Corvo, como também era chamado, pode ser definido como uma grande planície cortada ao meio pelo rio Arkhen. Na parte norte do lado oriental aparecem algumas pequenas elevações, colinas e montes esparsos. Ali repousava uma grande cidade...

Khondar sorrir apesar do cansaço e do sono que lhe apertava, mas continua seguindo em frente.
Mas sempre vinha ao pensamento a lembrança das arvores cortadas, isso lhe dava mas força para caminhar

Ali no topo do elevadiço a estrada que seguia se encontrava com uma das estradas principais que saiam da cidade, e pode ver desde já, a movimentação de carroças e carruagens, homems a cavalos e outros a pé... ao longe e fumaça de fornos, e a silhueta do rio que surgia do norte com sua tragetoria indefinida oscilando do leste ao oeste e seguindo seu rumo pro sul... havia deixado para trás a estrada que o trouxera até aqui, a floresta que o alimentara e os amigos que perdera... estava novamente sem rumo... e que planos faria daqui pra frente...

Khondar está cansado e com sono devido a noite de caminhada, apesar disso, sente que estar num lugar que merece atenção e cuidado para evitar furtos.

khondar aproxima-se de uma pessoa e pergunta:

-Olá, sabe onde eu posso encontrar uma boa taverna por aqui?

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- Vá para o centro da cidade lá todas as tavernas são boas... responde apressadamente o homem, enquanto continua seu caminho...

khondar responde:

-Obrigado amigo!

E segue em direção ao caminho indicado, com atenção a possíveis ladrões e emboscadas .

Passando pelas ruas da cidade, Khondar estranhava as atitudes das pessoas, embora já tenha passado por algumas cidades, aquilo sempre lhe causava estranhamento... as ruas apertadas, as casas fechadas, os animais presos, ou mortos e estocados como carne par um dia qualquer... sempre lhe causava alguma repulsa e embora pudesse descansar, sentia sempre um desconforto de espirito que se apressava em deixar a civilização...

As pessoas camihavam pela rua que seguia, em um vai-e-vem constante, topava com várias criaturas diferentes, embora as reconhecesso pelo tipo... elfos, anões, halflings, orcs, tantos entre os humanos, sempre a maioria...

Trabalhadores construiam um anexo no andar superior de uma construção no centro da rua, madeira, cordas, pregos e outros materiais eram armazenados ao lado da construção...

Uma carruagem passa apressada e quase derruba Khondar e outra traunseante que por ali passava... ao se recuperar avista uma Taverna com sua inscrição na tabulela:

- Machados Afiados.

khondar ver aquilo muito estranho.
*só pode ter algo muito ruim para acontecer, pra esse povo agir assim.*

Caminha até taverna de nome estranho e pensa:
*acho que aqui devo encontrar as resposta que preciso*

Já estava acostumado com as Tavernas, um pouco, a grande maioria suja ou mal frequentada, algumas as duas coisas, mas lhe serviam comida e isso era o que importava, precisava achar um templo, para curar suas feridas, era assim que chamavas as casas onde moravam os xamas deles...

Khondar adentra a Taverna e se aproxima ao balcão, e chama alguem para que possa atende-lo, enquanto isso vira-se, e observa o ambiente e os seres que ali estão.

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O barbaro fita o ambiente e nota se tratar de um ambiente espaço, mas sem excessos, as mesas ficam relativamente afastadas, o que aumentava a impressão de aconchego, algumas lamparinas ficavam presas às paredes o que iluminava um pouco o ambiente, uma grande lamparina, bem maior que as outras estava preso no teto, o que realmente fazia muita luz...

O balcão em forma de U ficava na parede oposta à entrada e de um lado, entre o balcão e a parede havia uma escada para o segundo andar, do outro a entrada para a cozinha...

Nas mesas, quase todas ocupadas, grupos de pessoas conversavam e bebiam, a grande maioria humanos, entre eles dois meio-elfos e um halfling, em mesas separadas, se encontravam jogando um jogo de arremesso de dardos contra um alvo equidistante...

Nada em especial chamou atenção de Khondar, de súbito percebe um jovem magricela e branquelo, com cabelos castanhos de tamanho médio, com um avental sujo no corpo, ao seu lado...

- O que deseja Senhor?

-Quero comida boa, e uma jarra de vinho.

- Sim, prontamente... já trago.

Responde o jovem enquanto se dirige à cozinha.

khondar procura uma mesa desocupada para sentar, de preferência que seja em um lugar discreto.

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Dali do balcão apenas uma minunciosa olhada o barbaro só pode ver uma única mesa que se encaixasse nos padrões que queria... era prózima ao canto das paredes do lado à entrada, havia uma lanterna que estava iluminando menos ali... e isso o agradou mais...

Depois de achar um bom local, khondar se aproxima da mesa puxa a cadeira e senta, de modo que consiga ver todo o ambiente.

*OFF prossiga, já descrevi o ambiente pra vc.*